terça-feira, setembro 04, 2007

Una salus victis, nullam sperare salutem

Narcisistas, nazistas ou bons socialistas
Uma vida a qual não quero ter
Porcos, que na busca por novos ideais seguem na pista
O novo, o velho, todos irão transparecer
Os que lhe drogam, não estão lá pra ver
Mesmo prevendo, nunca poderão chegar
Quando a sua ultima lágrima escorrer
Segurarei o seu cabelo, a ver você vomitar
Em quanto ela queima
Eu sou apenas um mísero careta
Olhos vermelhos, voz rouca, da certeza teima
Triste, a qual nenhuma alegria fomenta
Pois sua vida acabou enfim
Como brinquedos, gastos... velhos
Todos pintaram-na perfeita pra mim
Tenho motivos para não ir à cemitérios.

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