E eu era sombra estreita de um céu sem nuvens
Sem forças, esforçava-me em vão.
era também do velame e do vinagre
O ardido doce
Da lâmina que corta
a dor
e o sangue
Da mãe que chora
A alegria de vê-los voltando da chegada
De uma parte eu era o todo
E não estava em parte alguma
O fogo que queima quando está frio
Era o melhor de amigo de seus amigos
E talvez seu
E,
Eu era o nada
Eu era tudo
Enquanto era seu
Enquanto eras minha.
sábado, abril 19, 2008
terça-feira, abril 15, 2008
Manifesto
Esse blog não tem rima,
métrica,
estética ou disciplina.
Só lágrimas de cristal líquido,
pixels irônicos
e silêncios polifônicos.
métrica,
estética ou disciplina.
Só lágrimas de cristal líquido,
pixels irônicos
e silêncios polifônicos.
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Ter
Ter...
Ter o trabalho solitário
de aplaudir o sol
toda vez que ele nasce
ou que ele se põe...
Idolatrar a lua
e nunca alcançá-la
Desejar o fundo do mar
prendendo a respiração
negando-se à vida.
Viver!
Mesmo sem sentido aparente
mesmo que aparentemente
o sentido tenha acabado
A esperança não é um dom
É uma escolha
Sem
E
Com
Todo sentido
que não existe explicação...
Ter o trabalho solitário
de aplaudir o sol
toda vez que ele nasce
ou que ele se põe...
Idolatrar a lua
e nunca alcançá-la
Desejar o fundo do mar
prendendo a respiração
negando-se à vida.
Viver!
Mesmo sem sentido aparente
mesmo que aparentemente
o sentido tenha acabado
A esperança não é um dom
É uma escolha
Sem
E
Com
Todo sentido
que não existe explicação...
sexta-feira, janeiro 25, 2008
É sua
Nada no mundo merece uma lágrima sua
Nem a tristeza, nem a alegria
Pois são sentimentos (algo criado pelo homem)
Esses seres imbecis que insistem em entristecê-la
E
Se alguma vez a depressão bater à sua porta
Diga a ela que ela não é bem vinda
E mais.
Que é mais forte ainda que qualquer fraqueza humana
Pois tu és tudo o que a felicidade inveja
Tudo o que a tristeza não destrói
Mas se for chorar
Chora pouco e bem baixinho
Não prende a respiração
Viva
e deixe viver
Todos que à cercam
A amam
E lembra que você é tudo
O que a felicidade quer ser
Pois você é.
Nem a tristeza, nem a alegria
Pois são sentimentos (algo criado pelo homem)
Esses seres imbecis que insistem em entristecê-la
E
Se alguma vez a depressão bater à sua porta
Diga a ela que ela não é bem vinda
E mais.
Que é mais forte ainda que qualquer fraqueza humana
Pois tu és tudo o que a felicidade inveja
Tudo o que a tristeza não destrói
Mas se for chorar
Chora pouco e bem baixinho
Não prende a respiração
Viva
e deixe viver
Todos que à cercam
A amam
E lembra que você é tudo
O que a felicidade quer ser
Pois você é.
Submisso
Arranca do meu peito inerte
esse coração que já não bate
sim, talvez bata
Mas é só sangue
Não é poesia
Não é música
Não
É
Você
É vida vermelha
que se esvai
junto com os pulsos
E com o amor
que um dia tive
que não me esqueço
que não mais terei
Talvez terei
Mas quando?
Antes que se esvaia a vida?
Ou só o sangue?
esse coração que já não bate
sim, talvez bata
Mas é só sangue
Não é poesia
Não é música
Não
É
Você
É vida vermelha
que se esvai
junto com os pulsos
E com o amor
que um dia tive
que não me esqueço
que não mais terei
Talvez terei
Mas quando?
Antes que se esvaia a vida?
Ou só o sangue?
No Banheiro
Estava lendo Drummond
Pensando nas falsas amizades
Então não são amizades
São pseudos...
Merda nenhuma
"Bom" para esses é
Sinônimo de otário
Pois sim sou otário
Com uma faca no olho
e outra no coração
Plantada pela mesma pessoa
que me fez ver que
eu o tinha
agora despeço-me
Agora desfecho-me
dizendo asneiras
e pedindo desculpas
principalmente ao Drummond
Ele é muito bom para ser lido
num lugar sujo
por uma pessoa suja
Mas onde as lágrimas
Não fazem diferenças...
Pensando nas falsas amizades
Então não são amizades
São pseudos...
Merda nenhuma
"Bom" para esses é
Sinônimo de otário
Pois sim sou otário
Com uma faca no olho
e outra no coração
Plantada pela mesma pessoa
que me fez ver que
eu o tinha
agora despeço-me
Agora desfecho-me
dizendo asneiras
e pedindo desculpas
principalmente ao Drummond
Ele é muito bom para ser lido
num lugar sujo
por uma pessoa suja
Mas onde as lágrimas
Não fazem diferenças...
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